De cada vez que se realizam eleições, os elevados níveis de abstenção dos eleitores no estrangeiro e a frustração de muitos cidadãos que não conseguiram votar são sempre tema de notícia e de preocupação. Merecem atenção, por isso, tanto as eleições presidenciais, cujo voto é exercido presencialmente nos consulados, como a votação para a Assembleia da República, que se realiza por correspondência, com a possibilidade, desde as últimas eleições, de opção pelo voto presencial, fundamental nos países onde os correios funcionam mal.