O Gazeta Lusófona irá oferecer o livro “Apontamentos para a História da Etnografia Estremenha” de Adélio Amaro a todos os assinantes assim como a novos assinantes, sendo o custo de envio da responsabilidade do jornal.
Diga aos seus familiares e amigos para se inscreverem como assinantes do Gazeta Lusófona e será oferecido um exemplar deste livro que fala das tradições da antiga Estremadura do século XIX.
Esta é uma forma de agradecer a todos os que têm contribuído para a história deste jornal ao longo de mais de duas décadas ao serviço da comunidade portuguesa na Suíça. Assim, todos os assinantes, assim como os novos, irão receber gratuitamente, com o custo de envio também gratuito, o livro “Apontamentos para a História da Etnografia Estremenha”.
“Apontamento para a História da Etnografia Estremenha” de Adélio Amaro dá a conhecer algumas notas sobre a criação da Província da Estremadura, desde o século XVI, mas com maior evidência ao século XIX. Além disso, apresenta uma curta explanação sobre a etnografia da Alta Estremadura que, de certa forma, foi e é referenciada por alguns investigadores como sendo o distrito de Leiria e o concelho de Ourém, distrito de Santarém.
Este apontamento / síntese de Adélio Amaro sobre a Alta Estremadura resulta do trabalho desenvolvido e editado por Alberto Pimental (1849-1925) intitulado “A Extremadura Portugueza”, publicado em dois volumes, em 1908.
Ao longo deste livro “História da Etnografia Estremenha” de Adélio Amaro, ilustrado com diversos mapas desde o século XVII e fotografias do fim do século XIX e início do século XX, é possível encontrar algumas lascas bibliográficas de outros autores, como José Leite de Vasconcelos (1858-1941), Alexandre Herculano (1810-1877), Pinho Leal (1816-1884), João Maria Baptista (1810-1876), Inácio de Vilhena Barbosa (1811-1890), Júlio César Machado (1835-1890), Joaquim Filipe Nery da Encarnação Delgado (1835-1908), Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895), Teófilo de Braga (1843-1924), Manuel Vieira Natividade (1860-1918), Raul Brandão (1867-1930), Armando Leça (1891-1977), Pedro Homem de Mello (1904-1984), Ernesto Veiga de Oliveira (1910-1990), Tomaz Ribas (1918-1999), entre outros.
Adélio Amaro
Nasceu em 1973, em Leiria. Entre vários cursos frequentou Design da Comunicação e História de Arte do Século XX. Atualmente é Presidente do Centro de Património da Estremadura (CEPAE), Consultor para a Cultura Popular do Município de Leiria, Diretor-interino do jornal Gazeta Lusófona (Suíça) e Coordenador Editorial da editora Portugal Mag (Paris, França).
Foi, por duas vezes (2002-2004 / 2017-2019), presidente da Associação Folclórica da Região de Leiria – Alta Estremadura e presidente da Associação de Investigação e Cultura de Açores e Leiria.
Referenciado em vários manuais, é autor e coordenador de 63 livros e tem uma biblioteca pessoal com cerca de 15 mil títulos e mais de 30 mil entradas documentais, onde se destaca a coleção de jornais e revistas de todos mundo, superior a 3 mil títulos.
Foi Jornalista Profissional (1996-2005), diretor e fundador de vários jornais. Colabora na imprensa de Portugal, Suíça, França, Brasil, Canadá e EUA. Tem cerca de 4 mil artigos publicados em mais de 80 jornais e revistas.
Foi fundador e sócio-gerente da editora Folheto Edições (2003-2015).
Já participou em dezenas de congressos e acções de formação, em países da Europa, Ásia e América e nesses mesmos continentes já fez centenas de intervenções, palestras, prefácios e apresentação de livros, organizando, também, dezenas de eventos culturais.
Diversas vezes distinguido, com destaque para a Comenda da Paz Nelson Mandela, atribuída pelo Conselho Internacional dos Académicos de Ciências, Letras e Artes e Instituto Comnène Palaiologos de Educação e Cultura, Entidade Académica Signatária do Pacto Global da ONU, assim como, entre outras, a Medalha do Município de Leiria e recentemente (27/07/2021) Moção de Honra ao Mérito pela Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina (Rio de Janeiro), também Signatária da ONU.
Impulsionador de várias Antologias de Poetas Lusófonos em 23 países (mais de 400 poetas) de todos os Continentes, com destaque para as quatro Coletâneas de Poesia Lusófona em Paris e as sete Antologias de Poetas Lusófonos.
Membro de várias Associações e Academias em Portugal, França, Brasil e Canadá tendo sido (2019) empossado Membro Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (Brasil).
É coordenador da colecção nacional Memórias Fotográficas, já com 17 volumes, com Ranchos de Folclore, Filarmónicas e Grupos Corais…