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Home Eleições Legislativas 2025

Eleições Legislativas 2025 – Portugal – Entrevista ao cabeça de lista do CHEGA pelo círculo da Europa

admin by admin
Mai 16, 2025
in Eleições Legislativas 2025
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“Nós temos de ser representados por deputados que sejam emigrantes”, explanou José Dias Fernandes

José Dias Fernandes tem 65 anos de idade, é natural de Geraz do Lima, uma localidade portuguesa do município de Viana do Castelo. É empresário e atua como deputado à Assembleia da República portuguesa pela emigração pelo círculo da Europa. Volta agora a candidatar-se, como cabeça de lista, pelo Chega, pelo círculo europeu.

Em entrevista à nossa reportagem, este candidato revela o que planea fazer caso seja eleito.

 

Que políticas são necessárias para a comunidade portuguesa emigrada?

Dar voz aos emigrantes no Parlamento que nunca tiveram, pois sempre foram representados por quem não era emigrante e sempre enganaram os emigrantes. Nós temos de ser representados por deputados que sejam emigrantes e não por crocodilos que vem de Lisboa e nada conhecem dos nossos problemas, e os emigrantes agora sabem que só deputados como eu que sou emigrante lhes pode dar voz no Parlamento. Eles já viram a diferença em um ano, nunca tiveram voz e eu, como emigrante, levei a voz dos emigrantes à Assembleia, pois foi por isso e para isso que eles votaram em mim, o que nunca tinha acontecido, pois quem nos representou até a 2024 foram deputados que só lhes interessava o fim do mês e encher a barriga de associação em associação a cortar presunto, nunca fizeram nada pelos emigrantes.

 

Que linhas pretende seguir em relação às comunidades portuguesas caso seja eleito? E quais são os seus objetivos centrais

As políticas necessárias para os emigrantes são a de dar o direito democrático que lhes confiscaram desde o 25 de Abril, que são direito ao voto, direito ao recenseamento sem descriminação, possibilidade e oportunidade de votar, direito ao ensino da nossa língua e história para os nossos filhos a quem tratam de luso descendentes, justiça fiscal e igualdade para todos sermos iguais como os residentes e não pagarmos mais impostos do que estes últimos. Os meus objetivos são aqueles que desde que fui eleito comecei a trabalhar e a levar à mesa da Comissão e comunidades: direito ao voto para todos, fui o primeiro a propor o voto eletrónico para as comunidades, o direito ao ensino da língua portuguesa e da sua história, o direito de podermos ter um veículo automóvel com matrícula do país onde residimos mais de seis meses em Portugal, acabar com a dupla tributação dos emigrantes, sobretudo dos emigrantes da Suíça. De fazer uma investigação de fundo às autoridades suíças no caso das crianças retiradas aos pais portugueses abusivamente, antes do governo cair, estava a trabalhar num projeto que era abrir uma rota marítima entre o Reino unido e Portugal para que os emigrantes residentes neste país possam vir de barco e voltar ao Reino Unido sem ter de atravessar a França e a Espanha, evitando assim dezenas de acidentes muitos deles mortais.

 

O que pode ser feito no sentido de se valorizar o trabalho consular português no estrangeiro?

Para valorizar o trabalho dos consulados faz falta urgentemente fazer a descentralização destes e abrir locais ou lojas de cidadão nas cidades onde existem mais portugueses concentrados, é inadmissível que haja portugueses que tenham de fazer 100, 200, 300 ou 400 km para tratar de documentos. Um português que reside na Guadalupe tem de fazer 9000 km até Paris que é o consulado de onde ele depende. É escandaloso.

 

Qual a importância do movimento associativo português nos países de acolhimento?

Os movimentos associativos são importantes para a diáspora portuguesa, são o mecanismos mais eficaz de transmitir a nossa cultura, uso e costumes, é também o meio de transmitir o saber da nossa gastronomia, pois somos nós, os mais velhos, que temos e fazemos essa transição via as associações que criamos no mundo inteiro, e que agora o Secretário de Estado quer destruir, isto é a formar dirigentes associativos em Portugal para dirigir às associações no estrangeiro, melhor mudar completamente a essência das associações e para aquilo que foram criadas, melhor transformar estas em núcleos de qualquer governo, distribuindo dinheiro dos contribuintes por meia dúzia delas em cada país para influenciar as restantes, já assim o faz com a comunicação social da diáspora, distribuindo verbas para condicionar estes canais de comunicação, só que a diáspora já não vai nisso, já abriu os olhos, por isso, todos passam ao digital, os emigrantes deixaram de se enganar pela comunicação social e os dirigentes se aperceberam que de 100 jornais em papel, 95 iam parar ao lixo.

 

O ensino da língua portuguesa deve sofrer alterações?

Quero dizer que hoje a comunicação social já não controla ou influência ninguém, viu-se nas últimas eleições essa mesma comunicação social todos contra a minha candidatura, não houve uma só que me tivesse dado voz e o resultado veio no dia das eleições. Ganhei com a maioria, se isto não serviu de lição, que continuem, pois, os emigrantes hoje sabem que têm alguém que os defende.

 

O que a comunidade portuguesa deve esperar das próximas eleições legislativas?

Espero mesmo e tenho a esperança de que o CHEGA vai eleger os quatro deputados dos círculos eleitorais: Europa e Fora da Europa.

 

Por fim, que mensagem deixa para os eleitores?

Por isso, o verdadeiro partido do emigrante é o CHEGA. Foi o CHEGA o único partido em 52 anos que deu a oportunidade de um emigrante vir a ser deputado e dar voz aos emigrantes no Parlamento, por isso, digo que é um dever, é uma necessidade votar CHEGA pelos emigrantes e por Portugal.

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