› Júlio Vilela,
Embaixador de Portugal na Suíça
e no Principado do Liechtenstein
Pela ocasião da celebração do seu 24.º aniversário, cumpre-me estender uma palava de felicitações e apreço ao jornal Gazeta Lusófona pela efeméride.
Felicitações porque a ocorrência do aniversário, seja por um ser humano, seja por uma instituição, é sinal de vida, de apego ao fazer e atuar, de vontade de construir e apoiar, palavras que se adequam de forma integral ao que este órgão de comunicação social tem feito na Suíça.
Apreço porque bem sabemos quantas vezes a saída para as ruas de um novo número, é produto de trabalho aturado de uma equipa de seres humanos avocados a prosseguirem causas comuns, quantas vezes com sacrifício das suas próprias vidas pessoais, num esforço de voluntariado permanente e anónimo.
Conheço o Gazeta Lusófona desde os tempos em que exerci funções em Genebra entre 2005 e 2009 e prezo em sublinhar que as linhas editoriais que na altura já marcavam a publicação, como sejam o rigor informativo, a isenção e a objetividade da notícia, persistem incólumes, o que diz muito da sobriedade com que a função de informar é levada a cabo e do perfil profissional de quem tem conduzido a publicação.
Desejo assim ao Gazeta Lusófona as maiores felicidades para o futuro, aqui expressando todo o interesse e acompanhamento que a Embaixada mantém e prosseguirá, quer na leitura das páginas que nos chegam regularmente, quer na promoção de informação idónea e de interesse para a comunidade portuguesa na Suíça, destinatários principais das edições do jornal.
Aqui estimamos e desejamos poder celebrar um quarto de século em 2023, com todos os seus colaboradores.
