“As receitas quebraram radicalmente”, é o que revela Armindo Alves, presidente do Centro Lusitano de Zurique. Esta entidade de promoção da cultura portuguesa na Suíça está a passar, a exemplo de outras associações luso-suíças, por problemas causados pela pandemia de Covid-19. As atividades estão suspensas e faltam apoios por parte das autoridades governamentais dos dois países. Apesar desse cenário, Armindo Alves não esconde a vontade de reativar as várias ações de cariz cultural e social que o Centro realiza. Para conhecer os desafios pelos quais passa essa associação, conversamos com o presidente, que destacou os objetivos da entidade e comentou sobre a formação do Centro que acolhe centenas de associados em Zurique. Como estão as atividades neste momento no Centro Lusitano de Zurique? As nossas atividades estão todas paradas. Futebol, Rancho, Grupo das Janeiras, “Femme Tisch”, Grupo do Euromilhões e Historinha. Apenas temos a revista “O Lusitano” ativa. O restaurante fechamos a meados de dezembro e, até novas regras, manteremos (fechado). Desde o início de fevereiro, os nossos sócios e clientes têm a possibilidade de encomendar alguns menus “Take Away”.